É um dos cinco jurados portugueses, número que, na sua opinião, “já traduz o peso (do País) através da originalidade e da irreverência da criatividade portuguesa no circuito internacional”.
Quanto ao número de trabalhos nacionais a concurso, que cresceu face à edição anterior, Manuel Roque afirma que demonstra que “a criatividade não depende dos budgets“, que – reconhece – “estão mais baixos”: “A criatividade reinventa-se e é possível fazer excelentes trabalhos com low budget“.
Em Direct, a categoria em que é jurado, havia 26 peças portuguesas a concurso. O jurado gostava que houvesse mais, mas – afirma – este número “já é bom”. Uma delas – os QR Codes da MSTF Partners – chegou à short list.
Para merecer um Leão de ouro, diz Manuel Roque que um trabalho de Direct deve “ser inovador, original, irreverente e 101% eficaz nos resultados”. Amanhã se ficará a saber se Portugal conseguiu.
Fonte: Briefing