De acordo com o estudo, o YouTube atinge aqueles que estão menos expostos à televisão. Construindo uma frequência mais consistente em todos os públicos-alvo, enquanto a tv atinge principalmente consumidores frequentes ou muito frequentes deste meio, o YouTube atinge todos os espectadores, oferecendo uma frequência consistente e constante da sua exposição.
No estudo é referido que cada plataforma traz diferentes benefícios para a marca. A TV é mais eficaz na criação de awareness, enquanto o YouTube provou ser mais eficaz no aumento do engagement/compromisso com as marcas.
Concluiu-se ainda que as campanhas de televisão combinadas com o YouTube são mais eficientes: a L’Oréal/Garnier poderia ter poupado 46 por cento do orçamento para atingir o alcance de 78 por cento obtido com a campanha de TV, incluindo simplesmente o YouTube no plano.
Este trabalho teve como objetivo compreender o alcance incremental que o YouTube oferece para além da televisão, com apenas 20 por cento do orçamento.
O estudo envolveu 1.400 consumidoras em Portugal, entre os 16 e 34 anos de idade, inquiridas em agosto passado. Todas as consumidoras envolvidas no estudo estiveram potencialmente expostas à campanha da Garnier a partir de vários canais, com os dados semanais a serem observados durante todo o período da campanha e também um pouco depois, de modo a avaliar qualquer deterioração em termos de impacto que pudesse ocorrer após o final dessa mesma campanha.