No total foram consideradas 1.825 organizações de 60 países e a principal causa apontada para falhas de segurança foi a falta de sensibilização e descuido por parte dos próprios colaboradores das empresas (38%).
Relativamente a ameaças, a mais preocupante para os entrevistados é o roubo de informação financeira (28%), seguindo-se a perturbação da imagem da empresa (25%) e ainda o roubo de dados (20%).
Em comunicado, a EY defende que só é possível desenvolver uma estratégia se houver conhecimento para antecipar o cibercrime. Uma medida difícil de implementar, já que a maioria das organizações não tem uma gestão de segurança definida.
A EY é uma empresa internacional com serviços de auditoria, assessoria fiscal, assessoria de transações e assessoria de gestão.