E o grupo, que também detém, entre outros, o Observer, optou por uma forma diferente de escolher o sucessor de Rusbridger: um anúncio nas páginas de classificados do jornal em busca de uma pessoa que “ficará encarregada de dar continuidade à evolução do Guardian no futuro enquanto empresa jornalística verdadeiramente global e digital”.
Assim, o novo diretor deverá, entre outros requisitos,”ser demonstravelmente credível como líder de uma organização noticiosa com ambição global”, “mostrar dedicação ao jornalismo verdadeiramente independente e aberto”, “ter demonstrado resiliência ‘sob fogo'”.
As candidaturas estão abertas até 15 de fevereiro.