Briefing | O que levou à escolha de Diana Chaves para embaixadora da marca e protagonista da campanha?
Carolina Dièguez | O processo de eleição da Diana Chaves como Embaixadora da Equivalenza pressupôs uma análise aprofundada do mercado e uma consulta da nossa rede de lojas. Procurávamos uma figura pública que pudesse representar os nossos perfumes e tudo o que os distingue, nomeadamente a sua elevada qualidade e a nossa filosofia como marca e forma de venda: cada perfume fala em nome próprio, é o perfume da Joana, da Teresa, o perfume do Pedro, tem uma essência própria, associada, por sua vez, a uma família olfativa. Além disso, identificamos na Diana valores da marca, aliados ao seu espírito de liberdade, ao seu dinamismo, e à sua profunda naturalidade, caraterística mais percebida pelo público português.
Briefing | Que retorno trará esta escolha à marca?
CD | Com esta nomeação, pretendemos “humanizar a marca”, dar um rosto aos nossos perfumes e convidar todos os portugueses a descobrirem a sua própria essência. Esperamos também que a associação à Diana Chaves nos permita chegar a mais clientes e estreitar relações com os clientes já existentes. Todas as relações, para serem duradouras, deverão ser cuidadas, e contamos com a Diana Chaves para nos ajudar a cimentar e a aprofundar essa relação com o público português.
Briefing | De que modo se inscreve na estratégia de marketing para o mercado português?
CD | Somos uma das maiores marcas de perfumaria e beleza a operar em Portugal, estamos presentes em 130 lojas, em todos os distritos do país, e esta nomeação surge integrada num plano de crescimento e consolidação da marca para Portugal, o 3.º mercado da marca espanhola.
Briefing | Porquê só agora uma campanha?
CD | Desde a criação da Equivalenza em 2011 que foram lançadas diversas campanhas publicitárias, mas esta é a primeira campanha da marca, a nível mundial, com uma embaixadora.
Briefing | Há uma nova abordagem ao mercado e um reforço do investimento? Com que objetivos?
CD | A marca em Portugal tem já uma presença consolidada. Entre os nossos objetivos para Portugal, destacam-se a fidelização crescente dos nossos clientes e a aposta numa imagem renovada e unificada das nossas lojas.
Briefing | Quais são as metas de negócio a atingir em 2016 em Portugal?
CD | O nosso objetivo é, obviamente, aumentar a nossa faturação em relação ao ano anterior, fidelizar mais clientes e obviamente reforçar a nossa posição de liderança no nosso segmento de mercado.
Briefing | E globalmente qual tem sido a evolução do negócio?
CD | Estamos presentes em mais de 30 países com mais de 800 pontos de venda. Os nossos principais escritórios estão localizados em Barcelona e contamos com sedes em Roma, São Paulo e México. Em 2014, fechamos o ano com um crescimento de 41%, alcançando uma faturação de 45 milhões de euros, e este ano, 50 milhões, pelo que continuamos a crescer de forma moderada e investindo continuamente na qualidade dos nossos produtos e na melhoria contínua do serviço prestado aos nossos clientes.