A edição de 2017 irá selecionar cinco finalistas entre os candidatos, a quem irá atribui uma bolsa individual de cinco mil euros para o desenvolvimento de uma obra inédita, que será exposta no MNAC-MC. A exposição, que decorrerá ainda este ano, será a base para a seleção do artista vencedor, que irá receber o prémio monetário de 40 mil euros.
As candidaturas, que decorrem até 17 de fevereiro, estão abertas a todos os artistas de nacionalidade portuguesa ou a estrangeiros residentes em Portugal, com a idade máxima de 40 anos, inclusive. As obras podem ou não ser inéditas, mas têm que ter uma data de produção inferior a cinco anos.
O Prémio dirige-se às formas de criação artística contemporânea que utilizem meios digitais e eletrónicos, nas áreas de vídeo arte, projetos sonoros, projetos de exploração do virtual e da interatividade, bem como propostas de network, em que poderão estar incorporadas outras formas de arte como a performance, a dança, o cinema, o teatro ou a literatura.
A iniciativa distinguiu, na sua primeira edição, a obra inédita de Tatiana Macedo “1989”.