Diz a autora que “os quadrados, a disposição dos elementos com cor azul são a perfeita e mais simples personificação da cidade, do rio, dos painéis de azulejos e as suas fachadas” e que o aspeto vintage advém, não só, de Lisboa e da sua qualidade de cidade de antepassados, mas também do futurismo e do construtivismo, fazendo uma viagem em arco e acabando na influência de cartazes e anúncios de publicidade dos anos 1960/70.
O festival realiza-se de 3 a 14 de maio, como habitualmente, na Culturgest, no Cinema São Jorge, na Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema e no Cinema Ideal.