A responsabilidade da criatividade é da Alice, agência digital do YoungNetworkGroup, e a compra dos meios ficou a cargo da MEC em parceria com a MOP.
Inspiradas na assinatura da campanha “Se todos gostássemos do mesmo, o que era feito do amarelo?” e com o mesmo tom emocional e relacional, dez peças de floor branding estão espalhadas por diferentes locais do metro, estando cada uma adaptada a zonas específicas, reclamando para a instituição o estatuto de “banco diferente”.
É o caso da peça colocada em paralelo com a linha amarela das plataformas que afirma “Nem todos pisamos o risco e ainda bem senão… o que era feito do amarelo?”.
Já no Cais do Sodré e em Entrecampos, nas saídas com ligação à linha de comboios, lê-se que “Nem todos vivemos em Lisboa e ainda bem senão… o que era feito do amarelo?” e nas estações de São Sebastião e Colégio Militar, nas saídas para grandes superfícies comerciais, diz que “Nem todos compramos online e ainda bem senão… o que era feito do amarelo?”. No Porto, na estação da Trindade, fica-se a saber que “nem todos damos corda aos vitorinos”.
No total são 65 elementos que vão estar visíveis até dia 16 de outubro em Lisboa, distribuídos também pelas estações Baixa-Chiado, Marquês de Pombal, Oriente, Saldanha e Alameda.
Nos cinemas, a ação decorre até 4 de outubro e está associada à estreia do filme “Vitória e Abdul”. Para além do spot publicitário exibido nos ecrãs dos cinemas NOS, há ainda uma peça, alusiva à campanha, que servirá de photo booth à entrada das salas do centro comercial Amoreiras e do Norte-Shopping, com a mensagem “Nem todos fazemos download e ainda bem… senão, o que era feito do amarelo?”.