As organizações explicam que, sendo a criatividade um dos atributos mais difíceis de quantificar, as avaliações do potencial criativo passam por um processo demorado e maioritariamente manual, daí ser necessário uma ferramenta que avalie os diferentes graus do potencial criativo e ajude a maximizá-los.
O bastonário da OPP, Francisco Miranda Rodrigues, realça “o papel da criatividade como fonte de produtividade e crescimento económico-social face aos atuais desafios que a sociedade e as organizações enfrentam”.
O psicólogo explica que “existe um interesse crescente na construção de locais de trabalho, que suportem e promovam a criatividade dos colaboradores enquanto fundação do potencial criativo das organizações. Os benefícios da criatividade incluem, não só um aumento da produtividade e das vantagens competitivas das organizações, como também o aumento do bem-estar psicológico dos colaboradores, contribuindo para a diminuição dos riscos psicossociais e para a promoção de locais de trabalho saudáveis”.
Por sua vez, o founder and Innovation director da TORKE CC, Pedro Alegria, defende que “não há pessoas não criativas. E a criatividade não só é transversal a todas as pessoas e organizações, como também é uma dimensão cada vez mais determinante para o seu crescimento sustentável. A criatividade pode e deve ser trabalhada, e esta ferramenta não só surge em linha com esse princípio, como encaixa na perfeição no conjunto de ações que temos planeadas para entregar o nosso propósito enquanto organização: levar a criatividade através da cocriação a todas as pessoas e organizações, independentemente do seu contexto, dimensão e geografia”.