“Os nossos setores estiveram sempre na primeira linha para ajudar a sociedade em momentos de crise, organizando e participando eventos de angariação de fundos pro bono em situações difíceis, agora temos todos de nos ajudar”, lê-se no comunicado conjunto.
As associações apelam aos sócios-gerentes para o apoio lay-off, à manutenção dos orçamentos dos setores públicos para os eventos e a cultura e à injeção de dinheiro nestas empresas, “que foram as primeiras a fechar a atividade e serão, muito provavelmente, das últimas a retomar a mesma”.
Devido à pandemia, a APECATE anunciou mais de 300 milhões de cancelamentos e empresas 100% fechadas até setembro; a APEFE destacou que são mais de 100 mil postos de trabalho afetados e mais de 25 mil espetáculos e festivais, com entradas pagas, cancelados ou adiados, apenas no período entre 8 de março e 31 de maio; e a APORFEST vê festivais/iniciativas canceladas ou adiadas desde 4 de março.