Devido à pandemia e na sua “preocupação com a verdade do cinema em sala”, o Fantasporto’2021 adaptou-se, adiando a edição e mudando excecionalmente de local. O desconfinamento permitiu a realização do evento no Hard Club, que acontece apenas numa sala, com lotação limitada devido à aplicação de todas as regras de higiene de combate à Covid-19, e não haverá repetição dos filmes – todos eles em concurso, exceto os clássicos.
A 3 de maio, segunda-feira, vão estar em exibição: “No Podrás Volver Nunca”, “Zealandia”, “Pandora”, “Regarde ce que tu as Fait!”, “Conversaciones com un Mono”, “[Out of Sync]”, “Tongue with Capers”, “Carmentis Out at Night”, “Rutina: La Prohibición”, “Abracitos”, “3 Murs & Un Toit”, “Dar-Dar”, “Fight Club”, “The Funeral Home” e “Suicide Forest Village”. Os últimos três são longas-metragens e os restantes curtas-metragens.
No último dia, 4 de maio, podem ser vistos: “O Leopardo”, “Tin Can”, “Get the Hell Out”. O festival encerra com “No Man’s Land”, de Conor Allyn, já comprado para Portugal pela Cinemundo, um western inspirado na vida real dos que vivem nas áreas de ninguém da fronteira entre o México e os Estados Unidos.