Segundo o mote “Espere o inesperado”, o centro de experiência imersiva está pronto para receber pessoas de várias idades, dando a possibilidade de ver, sentir, cheirar e descobrir mais sobre o terramoto de 1 de novembro de 1755.
O convite surge sob a forma de uma viagem no tempo que conta mais sobre a catástrofe, sobre a época do Iluminismo, sobre Lisboa, sobre eventos sísmicos e, além disso, sobre o quão importante é estar preparado para a eventualidade de um novo sismo se fazer sentir na cidade ou no País. Esta é, então, a razão de ser do Quake: ajudar na consciencialização para as questões sísmicas.
Assim, o intuito é relembrar a importância desta data e, mais do que isso, torná-la num acontecimento pedagógico, recriado através de uma experiência que coloca os visitantes no epicentro da história do tremor de terra, através de um ambiente imersivo.
O Quake, que começou a ser projetado há sete anos, pretende, desta forma, juntar história, entretenimento e rigor científico numa visita que dura cerca de uma hora e meia e que passa por mais de dez salas “tecnológicas e totalmente didáticas” com informação disponível em português, inglês, espanhol e francês.