O que a agência quis foi dar um abanão a uma “época cheia de códigos e clichés”, “que se quer harmoniosa e tranquila”.
“O que fizemos foi justamente isso: levar uma senhora para dentro do simulador do Quake e pedir-lhe que bordasse três modelos diferentes. Ela assim fez, e o sismo fez o resto”, explicam.
Além das linhas tortas, esta é uma coleção solidária, com o valor das vendas a reverter para os bombeiros voluntários. “Para que estejam mais bem preparados quando o próximo sismo chegar”. Além de receber a camisola, quem fizer a maior licitação recebe ainda uma entrada grátis no Quake, que virá na etiqueta da peça em formato QR Code.