De acordo com o inquérito, ao contrário da média mundial, que coloca as redes sociais em terceiro lugar como fonte influenciadora para um estilo de vida sustentável, Portugal privilegia em primeiro lugar os órgãos de comunicação social (29%), seguidos dos membros da família (27%), dos amigos (23%), das ONG/grupos ativistas (23%), dos livros e artigos (23%), e das redes sociais (17%) – que aparecem apenas em sexto lugar.
“Esta edição do Healthy & Sustainable Living vem comprovar que existe ainda um caminho a percorrer para uma efetiva mudança comportamental face ao ambiente e à sustentabilidade, quer por parte dos cidadãos e consumidores, quer pelo lado das empresas e marcas”, afirma o senior Advisor da consultora portuguesa em sustentabilidade Greenlab, Luis Rochartre Álvares.
O inquérito reúne a opinião de consumidores em 31 países dos diferentes continentes.