De acordo com este relatório preliminar, a região, “com energia limpa abundante, uma economia de hidrogénio em desenvolvimento e uma base industrial existente, está preparada para se tornar líder em setores como o aço verde e o armazenamento de energia de longa duração”.
Além disso, é referido que o investimento feito foi de 674 milhões de euros, seis vezes mais do que em 2018. Apesar disso, destaca-se que o território “está menos desenvolvido do que noutras partes da Europa”, continuando os montantes totais de investimento “a ser baixos em comparação com os seus pares europeus”.
Salientando que os dois países possuem uma grande oferta de recursos energéticos limpos, incluindo eólica, solar e hidroelétrica, o documento identifica Espanha como estando “no bom caminho para atingir o seu objetivo de 81% de produção através de fontes renováveis até 2030”, enquanto Portugal “deverá atingir o seu objetivo de mais de 80% da produção anual de energia a partir de fontes renováveis até 2026”.