E 2023 será, na sua visão o ano em que, “finalmente”, se saberá como as interrupções do mercado do petróleo e do gás impactam a transição e a soberania energética. E, no contexto das metas “ambiciosas” definidas pela Comissão Europeia para as energias renováveis, com vista a alcançar a independência energética, Joana Guerra Tadeu deixa o alerta de que “as empresas terão de se esforçar para atingir metas agressivas”, até porque CEO de todo o mundo já identificaram a sustentabilidade como o principal desafio das organizações nos próximos três anos.
No entendimento de que “a opinião pública tem zero tolerância para o greenwashing”, a consultora do 2050.Briefing defende que os consumidores vão ser cada vez mais orientados por propósitos, priorizando produtos e marcas alinhados com os seus valores.
E, por isso, as empresas têm de comunicar com mais transparência, com objetivos de sustentabilidade claros e uma mensagem acionável.