Desenhado à semelhança do cartão refeição, este cartão de mobilidade vai permitir, em termos ainda a definir, que a verba alocada seja usada para a compra do passe, para uma viagem de táxi, para pagar a prestação de uma bicicleta. “A solução não está ainda fechada, mas o espírito é este”, afirmou.
Esta medida enquadra-se numa estratégia de sensibilização de vários públicos para a importância da mobilidade ativa e da utilização de modos alternativos ao veículo individual. No entendimento de que “há um problema de educação e de cultura”, o governante propõe-se igualmente fazer o levantamento das necessidades de mobilidade do público escolar, para depois, trabalhar com as autarquias no sentido de as induzir a fazer os investimentos inerentes.