Segundo o relatório, esta prática é uma ameaça para um mundo positivo para a natureza, por ser uma publicidade enganosa ou ilusória, difundida por uma entidade para apresentar uma imagem pública ambientalmente responsável.
“Começaremos a ver as empresas às quais compramos e os governos em que votamos a afirmar que estão a ser, a fazer ou contribuir para uma natureza positiva”, afirmam os cientistas que participaram nesta investigação. Estes acrescentam que são necessárias normas para que seja claro quais são as informações enganosas e para que haja transparência de forma a que os consumidores e eleitores consigam distinguir entre “greenwashing” e esforços genuínos de mudança.
A líder do estudo, Martine Maron, afirma que a natureza positiva é essencial para travar a atual situação de extinção em massa no mundo, sendo que este conceito descreve um planeta onde o declínio ambiental é travado e a natureza melhora.