De acordo com este inquérito, apesar desta conclusão, os portugueses consideram que as ações drásticas para reduzir as emissões de CO2 devem exigir um maior apoio das instituições públicas e privadas. Os comportamentos mais adotados pela população nacional são a redução do consumo de energia, a redução dos resíduos e a reciclagem, no entanto, sentem falta de apoio por parte das várias entidades e consideram as normas e obrigações ecológicas úteis, mas não alcançáveis sem assistência financeira.
O documento revela ainda que os níveis de preocupação diferem consoante o país, sendo os austríacos, os italianos e os portugueses os mais sensíveis a estas ações. Globalmente, a maioria das ações mais simples já foram adotadas, contudo, quando as ações implicam custos mais elevados, o nível de implementação é mais baixo. Entre as ações ainda não implementadas, um melhor controlo do consumo de energia, por exemplo, através da instalação de energias renováveis, é o desejo da maioria dos europeus, sobretudo no sul da Europa.
Este barómetro mostra que há uma oportunidade para que empresas públicas e privadas estejam mais presentes na vida das pessoas que querem optar por um modo de vista mais sustentável, sendo que o serviço de reparação de emergência para manter os eletrodomésticos o maior tempo possível e o aconselhamento sobre como obter subsídios são os dois serviços ESG mais atrativos.