Na publicação, que examina há 14 anos o que tem sido feito até agora e o que ainda deve ser feito para garantir às gerações futuras um planeta habitável, em todas as edições, tem sido repetido o aviso de que é necessário reduzir o consumo, de forma a que nenhum país afirme que desconhecia esta recomendação.
“O mundo precisa de sair do buraco da falta de ambição e ação, e começar a estabelecer novos recordes, desta vez de redução de emissões, de transição verde e justa, e ainda de financiamento climático – e começar já”, diz Inger Andersen.
“Sabemos que ainda é possível tornar o limite de 1,5ºC uma realidade. Exige apenas que arranquemos a raiz envenenada da crise climática: os combustíveis fósseis. E exige uma transição justa e equitativa para as energias renováveis”, comenta o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres.