Entrevistas
A MagniFinance viaja para a Europa. Conta o Jorge
A MagniFinance desenvolveu um plano de crescimento e expansão para a Europa, estando a preparar-se para entrar em Espanha, Alemanha e Áustria. A ambição da startup nacional para os próximos anos é abranger a maioria dos países do Velho Continente, ao mesmo tempo que melhora os serviços, de forma a torná-los cada vez mais simples de utilizar. Quem o afirma é o CEO, Jorge Santos.
A pandemia deu um UP na proximidade. Explica a Carla
A UP, marca própria da Unimark, celebra 15 anos e ao longo do seu percurso foram vários os momentos de crescimento. Um deles deveu-se à pandemia da Covid-19 em que o comércio de proximidade e as marcas próprias conseguiram "contrariar os efeitos negativos da pandemia", criando oportunidades, tal como afirma a diretora executiva da empresa, Carla Esteves.
A sustentabilidade está nas bebidas Lemos Figueiredo. Conta a Mariana
A empresa familiar Lemos Figueiredo aproveita as maçãs rejeitadas pelo consumidor, por não serem bonitas, para produzir o Casanova Dry Gin. A nova bebida aposta num packaging sustentável, uma consciencialização que, segundo a responsável de Marketing, está patente em toda a marca. Mariana Figueiredo defende que isso é que a diferencia da concorrência e conta que, ainda este ano, vai apostar noutras categorias de bebidas.
O Repsol Move é um ecossistema integrado. Diz o Miguel
O Repsol Move tem sido melhorado nos últimos meses – como é o caso das funcionalidades da app – e a multienergética tem procurado encontrar soluções para aumentar as vantagens. O responsável pelo programa de fidelização, Miguel Pacheco, afirma que este é hoje um “ecossistema totalmente integrado”, pois congrega oferta própria, mas também dos seus parceiros.
O Back Market quer educar para a economia circular. Diz o Thibaud
Recondicionar é a palavra-chave do Back Market, empresa francesa de dispositivos tecnológicos que chegou a Portugal. Depois de estar já presente em 15 outros países, a entrada a Portugal foi desafiante destacando-se “o grande desconhecimento dos produtos recondicionados pelos consumidores para a concorrência que existe”. Quem o diz é o CEO & Co-Founder, Thibaud Hug de Larauze, defendendo a necessidade de educar os consumidores para a economia circular.
Resultados “fantásticos” do rebranding da Kaffa. Conta o Pedro
A Kaffa procedeu a um rebranding e transportou a portugalidade para os produtos, sendo que o packaging e o naming dos blends foram os que sofreram as maiores alterações. O diretor comercial e de Marketing revela resultados “fantásticos”, que levaram a cumprir as metas propostas aquando da renovação da identidade da marca. Pedro Henriques aponta para 100 mil máquinas de café ativas no mercado nacional, no final de 2022.
Há Música no Parque. Palavra da Karla
Há um novo festival em Cascais: o Música no Parque. A promotora do projeto, Karla Campos, afirma que se foca num cartaz com 100% de música portuguesa e em novas regras para o público e o próprio evento. Este decorre entre 22 e 31 de julho, no Parque Marechal Carmona e no Hipódromo Manuel Possolo.
Há beleza na Equivalenza. A Filipa sabe
São 28 produtos, à venda a partir de 28 de junho, que assinalam a entrada da Equivalenza no cuidado corporal. Focada na sustentabilidade, através da reciclagem e do sistema de refill integrado em algumas referências, a nova linha Body Care reforça o posicionamento da marca no segmento de beleza. Um caminho explicado, em entrevista, pela responsável de Comunicação em Portugal, Filipa Cardoso.
O que esperar das Conversas APAN? A Manuela conta
Que caminhos devem seguir as marcas para alcançarmos um mundo melhor? Qual o papel do marketing na transição para uma sociedade mais sustentável e justa? Existe uma nova agenda para a Humanidade? Estas são algumas das perguntas que dão o mote à segunda edição das Conversas APAN, que acontece esta sexta-feira, em formato digital. Certo para a secretária-geral da Associação Portuguesa de Anunciantes (APAN), Manuela Botelho, é que os consumidores se envolvem mais com as marcas com quem partilham causas e propósitos.
O NOVO quer primeiro criar uma marca. Palavra do Miguel
O jornal NOVO chegou este ano e é marcadamente de centro-direita. Miguel Côrte-Real refere um “projeto ambicioso”, direcionado a um leitor que quer estar informado e ser desafiado. O administrador do semanário afirma que os focos para o primeiro ano são a qualidade do produto e a criação de uma marca, só depois vem o retorno financeiro.