O programa é coordenado pela Beta-i e vai reunir informação de entidades tão diversas como a EMEL, Carris, Transtejo, EPAL, Ministério do Ambiente ou Porto de Lisboa, por exemplo. As inscrições são gratuitas e estão abertas até segunda-feira, 13 de junho, devendo ser feitas através do site oficial do Smart Open Lisboa. Os interessados podem inscrever-se individualmente ou em equipas.
Já nos dias 1 e 2 de julho realiza-se o Hackathon, onde as oito equipas melhor classificadas (selecionadas num encontro a 17 de junho), tendo em conta o impacto das suas soluções, criatividade e viabilidade, terão a oportunidade de passar a uma fase exclusiva de experimentação onde poderão testar as suas soluções num ambiente real.
A ideia passa por transformar Lisboa num laboratório vivo de inovação, sempre numa ótica centrada em resolver problemas e facilitar a vida aos utentes e cidadãos, transformando a capital numa cidade que aposta na criatividade e empreendedorismo, e tira partido desse investimento para melhorar a qualidade de vida das pessoas.
"Lisboa tem-se vindo a afirmar ao longo dos últimos anos como uma das mais importantes capitais empreendedoras da Europa. Nos últimos anos, nasceram startups como a Uniplaces, Talkdesk, Unbabel ou a Codacy que se têm posicionado como empresas born-global. Simultaneamente, multiplicaram-se as incubadoras, aceleradores e espaços de co-work. Lisboa está, cada vez mais, nas bocas do mundo pelo seu espírito empreendedor", afirma Paulo Soeiro de Carvalho, diretor municipal de Economia e Inovação na Câmara Municipal.
Porém, "a visão que temos para o futuro de Lisboa como cidade empreendedora implica que o ecossistema seja cada vez mais empreendedor e inovador, e este conjunto de parceiros está capacitado para tal", conclui Paulo Soeiro de Carvalho.
Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.