A empresa liderada por Vasco Perestrelo reage, assim, ao facto de a autarquia se preparar para aprovar, na reunião de quinta-feira, uma resolução fundamentada alegando forte interesse público na adjudicação do contrato à JCDecaux.
“O senhor vereador faz isto sem esperar pelo resultado das providências cautelares entretanto colocadas - ou que irão ser colocadas pelos concorrentes – forçando, assim, um vencedor no meio de um processo, no mínimo, altamente polémico”, sustenta a empresa, argumentando que a adjudicação à multinacional francesa terá “drásticas consequências para o mercado”.
No comunicado, a MOP condena a atitude da câmara, afirmando que foi a própria autarquia que se “atrasou quase dois anos a lançar este concurso” e que, “inexplicavelmente, demorou cerca de um ano e meio a decidir sobre este mesmo concurso”, vindo agora invocar urgência com o argumento de que a suspensão dos efeitos da providência cautelar é do interesse público.
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