As diligências, em colaboração do DIAP, envolveram técnicos da AdC e agentes da PSP de Lisboa.
Em comunicado, a AdC adianta que decretou o segredo de justiça neste processo, a fim de preservar os interesses da investigação. E esclarece que as diligências desta natureza configuram um meio de obtenção de prova de ilícitos jusconcorrenciais, não decorrendo da sua realização que as empresas ou associações visadas venham a ser objeto de condenação, nem implicando um juízo sobre a culpabilidade da sua conduta no mercado.
A AdC recorda que a violação das regras de concorrência não só reduz o bem-estar dos consumidores, como prejudica a competitividade das empresas, penalizando a economia como um todo.
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