“A Galp vai usar a energia para, através da música, abrir uma nova dimensão na experiência dos nossos consumidores”, disse, insistindo na ideia de que esta é uma parceria e não um mero patrocínio: “O que estamos a fazer é celebrar a entrada da Galp numa parceria, nós não conhecemos a linguagem do patrocínio. Porque uma parceria tem de ter uma fusão de ideias, de princípios”.
E, nessa perspetiva, “faz todo o sentido” a associação ao Rock in Rio. Tal como Portugal é importante para o evento, também é importante para a Galp. E, se o festival tem origem brasileira, também a empresa portuguesa está presente no Brasil.
“Vamos estar com paixão, porque a paixão é aquilo que move a nossa vida, mas também numa lógica de sustentabilidade, em que o Rock in Rio tem sido muito consistente”, sustentou.
Este patrocínio, que se sucede ao de marcas como a Vodafone e o Millennium bcp, é válido para as duas próximas edições do festival – 2020 e 2022. Além disso, a Galp vai assegurar o naming do palco Music Valley, bem como associar-se aos eventos do “Celebration Year”, este ano.
Para apresentar estas novidades, subiu ao palco a diretora de Marketing da Galp, Joana Garoupa. Em abril e maio, a música vai sair do Parque da Bela Vista, com as Galp Music Valley Sessions a envolverem um intercâmbio entre artistas portugueses e brasileiros. De duas em duas semanas, em abril e maio, artistas portugueses que passaram pela última edição do Rock in Rio-Lisboa recebem artistas brasileiros para um showcase ao pôr do sol, para um grupo restrito de convidados. E, em setembro de 2019, os mesmos encontros acontecem no Palco Sunset da edição brasileira do festival.
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