O top 5 do ranking fica completo com o Pingo Doce, com um valor financeiro de marca de 803 milhões de euros, e o Millenium bcp, que atinge os 600 milhões.
“Para realizarmos esta análise, temos em conta três fatores: as perspetivas de evolução do negócio e do seu setor de atividade, a força que a marca exerce sobre os seus principais stakeholders e o contexto e risco das geografias e economias onde atua. Nesse sentido, verificamos, que de uma forma genérica, as principais marcas portuguesas têm sido razoavelmente resilientes, mantendo ou aumentando os índices de força de marca, sendo maioritariamente afetadas por condições externas, nomeadamente pelo risco das economias em que atuam, por exemplo, como assistimos durante o período entre 2010 e 2014”, explica o partner da OnStrategy e responsável pela área de estudos financeiros, João Baluarte.
O diretor global de Marca, Marketing e Comunicação da EDP, Paulo Campos Costa, justifica que a reputação da energética tem sido construída, ao longo dos anos, com base num discurso e comportamento “coerentes, alinhados com vários eixos de estratégia do grupo. “A EDP tem sido pioneira no setor da energia, procurando liderar a transição energética, mas também dando especial importância a outras áreas importantes para os consumidores, como, por exemplo, o apoio à música e ao desporto. Não despertámos agora para esta realidade e estamos presentes em eventos de música há 14 anos, no atletismo há mais de 20 e no surf há mais de 10, sempre de uma forma sustentável e com custos controlados. É esta coerência que os consumidores também valorizam nas marcas”, refere.
Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.