Segundo o site da revista Time, a partir de agora quem colocar um vídeo que tenha mais de 10.000 subscritores e cumpra as exigências do YouTube, detido pelo Google, pode passar a cobrar dinheiro para aceder ao conteúdo. Os criadores podem criar o seu próprio preço mas a empresa tem uma palavra final.
O canal oferecerá sempre um período experimental de 14 dias grátis. Um porta-voz do YouTube confirmou que a receita será dividida entre a empresa e quem produz os conteúdos. O site diz que deverá ser 55 por cento para os criadores e 45 por cento para o YouTube.