O mesmo código funcionará em múltiplas plataformas e equipamentos para que o conteúdo possa aparecer em qualquer local e de forma rápida, independentemente do tipo de telefone, tablet ou dispositivo que estiver a ser utilizado.
Aos jornalistas, o AMP permite que estes estejam focados na produção de conteúdos como imagens, mapas, plug-ins sociais, informações sobre visualizações e vídeos para tornarem as estórias mais interativas, ao mesmo tempo que contam com componentes partilhados para um desempenho elevado e uma grande experiência de utilização.
O jornalista poderá continuar a alojar o conteúdo e, ao mesmo tempo, permitir uma distribuição eficiente através da cache global de elevado desempenho da Google, que serão abertos gratuitamente.
Para os anunciantes, qualquer site que utilize HTML AMP irá manter a opção de rede de anúncios ou tipo de formatos de anúncios que não afete ou diminua a experiência do utilizador. O projeto apoiará ainda as subscrições e as paywalls.
Brevemente, produtos Google como o Google News irão integrar também páginas HTML AMP, que conta com a participação de mais de 30 publishers de todo o mundo. Twitter, Pinterest, WordPress.com, Chartbeat, Parse.ly e LinkedIn estão entre o primeiro grupo de parceiros tecnológicos que planeiam integrar páginas HTML AMP.
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