Cerca de um terço dos jornalistas que participaram no inquérito afirmou mesmo ter sido alvo de violência física. A principal interferência, de que deu conta 69% da amostra, foi a violência psicológica, incluindo intimidação, ameaças, difamação e humilhação.
A segunda principal queixa prende-se com o ciberbullying, relatada por 53% dos jornalistas e que s e manifesta sobretudo sob a forma de acusações de parcialidade, ataques pessoais ou campanhas públicas de difamação.
Intimidação por parte de grupos de interesse foi a terceira interferência mais denunciada, dela tendo dado conta metade dos inquiridos.
De acordo com o Conselho da Europa, o estudo "Jornalistas sobre pressão: interferência injustificada, medo e autocensura na Europa" visa contribuir para o debate sobre as ameaças à liberdade de imprensa, que "têm crescido na Europa nos últimos anos".
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