Esta distinção, atribuída pelo Presidente da República de Timor-Leste, Taur Matan Ruak, visa reconhecer o mérito que os jornalistas tiveram na denúncia da opressão social vivida durante a ocupação da Indonésia.
Como referido em comunicado, Anabela Góis esteve várias vezes em Timor, sobretudo na segunda metade da década de 90, como repórter da Renascença "dando conta dos acontecimentos e dos problemas que o país enfrentava na luta pela independência".
A propósito, o Presidente timorense elogiou a coragem dos jornalistas: "Foi a imprensa que alertou o mundo para o que se passava neste pequeno território". Por sua vez, Anabela Góis considerou a cerimónia como um momento muito emocional onde "foram homenageadas pessoas que deram contributos muitos diversos, mas sem os quais Timor não teria concretizado o sonho de ser um país independente".
A cerimónia de condecoração realizou-se na passada quarta-feira, dia 17 de maio, em Díli.
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