Em comunicado, a continuidade de Nuno Artur Silva é considerada “incompatível com a irresolução do conflito de interesses entre a sua posição na empresa e os seus interesses patrimoniais privados, cuja manutenção não é aceitável”. O conselho ressalva, no entanto, “não ter verificado que isso tenha sido lesivo da empresa, no decurso do seu mandato”.
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