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A presença das marcas nas redes sociais tem influência nas opções de compra dos portugueses, que consideram este meio de comunicação mais rápido para ter acesso a informação e descontos da marca. A conclusão é do estudo “Os Portugueses e as Redes Sociais” da Marktest.

São vários os exemplos na história recente do marketing em Portugal de marcas que mudaram de nome. 

A Deeply, marca nascida no universo SportZone em 2004, quer despir o fato de surf e tornar-se uma marca dos 3S. O que significa isso? Quer afirmar-se também nos mercados do skate e do snowboard. E para isso procedeu a um rebranding – ao novo posicionamento corresponde uma nova imagem, apresentada hoje em Matosinhos. A Briefing esteve lá e o diretor de Marketing, Ricardo Aragão, explica a ambição e a estratégia.

Os portugueses valorizam as marcas e estão dispostos a pagar mais por um produto que lhes inspire confiança. Os dados são do estudo do Observador Cetelem Consumo 2017, que inquiriu consumidores de 15 países europeus.

Chama-se Ben Goji e é uma nova marca nacional de calçado desportivo. Criada por Flávio Resende, jovem empreendedor de Santa Maria da Feira, promete diferenciar-se graças ao sistema eletrónico de personalização que permite gerar mais de nove milhões de variações da coleção.

Chama-se Barnängen e é uma marca sueca de cuidados para o corpo. Chega agora a Portugal pela mão da Henkel Ibérica.

O verão é uma boa altura do ano para as marcas. Ou pode ser, se a comunicação se focar nas ações de ativação. É esta a leitura de Raquel Pinhão, unit manager da Society, agência da IPG Mediabrands. Alerta, no entanto, para a necessidade de manter a relevância para o consumidor, com a relevância a ser a medida da eficácia.

Pingo Doce, Colombo, BPI e Milka são algumas das preferências de marcas dos millennials em Portugal. Os resultados são do estudo ICERTIAS Best Buy Award Millennials 2017/2018. A análise conclui ainda que esta geração prefere tanto marcas internacionais como nacionais.

A Google pretende proteger a sua reputação e vai tomar medidas contra aproximadamente mil publicações online, após ter detetado que estas utilizam anúncios "irritantes, enganosos ou prejudiciais".

Os CTT, a Jerónimo Martins e a Sonae são as organizações com maior valor reputacional relativo em função do Enterprise Value, segundo o estudo RepRisk Value Pulse, da OnStrategy, sobre economia reputacional. Segue-se a The Navigator Company.