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Marcas de grande consumo como a Coca-Cola e a Dove, tecnológicas como a Apple e a Google e de luxo como a Hermès e a Louis Vuitton encontram-se entre as 50 que mais cresceram nos últimos dez anos e que, em simultâneo, construíram as relações mais profundas com os clientes. O levantamento foi feito pela Millward Brown e por Jim Stengel, antigo global marketing officer da Procter & Gamble, e constitui o eixo da obra "GROW: How ideals power growth and profit at the world's greatest companies".

Confiança é hoje a palavra-chave em domínios tão diversos como a reputação, a motivação de colaboradores e a gestão da relação com os stakeholders. Continua a ser uma das melhores receitas para enfrentar as crises. A propósito da Happy Conference e da confiança, Cristina Aragão Teixeira, head of marketing and communication da Novabase, fala sobre o assunto.

Microsoft, Whole Foods e American Apparel estão a testar a sua presença em sites como LivingSocial e Groupon com o objectivo de reforçar vendas e criar engagement com os consumidores, como refere o artigo da Warc.com baseado na notícia avançada pelo Financial Times do início de Novembro.

Quase um em cada cinco consumidores que têm um iPad ou um iPhone diz que mudar de smartphone é mais difícil do que mudar de conta bancária, diz um estudo da Gfk.

A fadista Ana Moura tem agora o seu relacionamento com as marcas gerido pela Pepper.

A Socialbakers.com, empresa especializada em estatística dos media, apresentou, recentemente, o conjunto de estatísticas, referentes ao mês de Agosto, relativamente às marcas que vigoram em Portugal e o seu engagement no Facebook.

A actualização de Agosto do Global 100 Brands, estudo anual realizado pela Brand Finance, revelou que nos primeiros oito meses de 2011, os efeitos da actual crise económica provocaram uma redução de 25 por cento nos valores dos activos de todas as bolsas mundiais. Segundo o Global 100 Brands a queda de valor bolsista registada pelas 100 marcas mais valiosas do ranking da Brand Finance fica-se pelos 2,4 por cento, muito inferior aos 25 por cento de desvalorização verificada no universo mundial de marcas.

 

A Henkel planeia vender ou acabar com até cerca de 200 marcas, anunciou Kasper Rorsted, CEO da empresa. Em entrevista à Bloomberg, o responsável adianta: “Já acabámos com 600 marcas nos últimos três anos. Possivelmente ainda temos outras 100 ou 200 que podem desaparecer”.