27 anos de SMS e muitas oportunidades para as marcas

Ainda se lembra para quem enviou o primeiro SMS? No dia 3 de dezembro de 1992, Neil Papworth escreveu a um executivo da Vodafone britânica, Richard Jarvis, a partir de um PC, uma mensagem simples a desejar um Feliz Natal.

 

Era o primeiro SMS da história de uma tecnologia que mudou as nossas vidas, tanto do ponto vista pessoal como, mais recentemente, ao nível das marcas. E, a poucas semanas de uma época de muitas oportunidades para as marcas, como é o caso do Natal, certamente que os SMS serão uma das ferramentas mais utilizadas pelas marcas para chamarem a atenção do público.

A verdade é que, atualmente, muitas são as formas de comunicar entre consumidores, mas a realidade é que as empresas devem optar pelos meios mais eficazes e que lhes deem o maior retorno possível – o que é o caso do SMS. Enviar um SMS nunca foi tão fácil e eficaz, estimando-se que 97% dos SMS são lidos nos primeiros três minutos após a entrega. Este é um formato que está disponível para as empresas dos mais variados setores de atividade, como a banca, os seguros, os prestadores de saúde os transportes ou, entre muitos outros, mas que se destaca, maioritariamente, nesta altura do ano, o retalho. Talvez por isso, o mercado da comunicação e de serviços digitais é hoje um dos mais interessantes para fazer crescer o negócio de muitas empresas, já que permite chegar a milhões de pessoas em poucos minutos, mais até do que um e-mail. O SMS, além do já referido, é um meio de comunicação extremamente seguro, rápido e eficaz. Para que a comunicação seja realmente eficaz, é naturalmente necessário ter à disposição plataformas de alta performance que cumpram todas as exigências de segurança, robustez, fiabilidade e disponibilidade, facilitando e agilizando a interação entre empresas e clientes.

Este é um mercado que, acreditamos, continuará a crescer no futuro e que, por isso, também exige uma oferta inovadora de serviços, nomeadamente para um público cada vez mais segmentado e que está à espera de uma experiência de interação cada vez mais automatizada e personalizada. Se o interesse de um consumidor está em produtos financeiros para um determinado produto de poupança, o cliente espera que o banco lhe proponha soluções adequadas ao seu perfil de investidor e não qualquer outra opção. Certamente que será esta interação segmentada e personalizada, e idealmente dinâmica, que marcará o futuro da comunicação digital.

 

Davide Silva, head of Marketing da Sendit

 

briefing@briefing.pt

 

Segunda-feira, 02 Dezembro 2019 11:12


PUB