Quanto à comunicação, mais de um terço das empresas registou um decréscimo – pequeno, em 10% dos casos; médio em 14%; e grande em 15%. E 11% decidiram parar completamente a comunicação.
No que toca ao orçamento de marketing, só 27 dos respondentes não o viram afetado. No extremo oposto, estão as nove marcas cujo orçamento foi totalmente cortado.
A propósito de cortes, 23% dizem que vão estender-se à equipa e outros 28% admitem essa possibilidade. Mas 48% asseguram que isso não acontecer nas suas empresas.
No que toca às obrigações salariais e fiscais, a maioria (60%) está em condições de cumpri-las em abril, mas 15% não.
“Este barómetro é uma ferramenta muito relevante para os profissionais de marketing e agentes do sector, pois irá dar-nos pistas e tendências concretas da realidade do tecido empresarial português e do marketing em particular, contamos com a vossa preciosa ajuda, para continuar a medir este fenómeno”, sustenta o autor do estudo e diretor da APPM, Rui Nunes.
