Destinado a jornalistas, detentores de carteira profissional, autores do melhor trabalho individual ou coletivo, que aborde aspetos relevantes para as marcas, o mercado ou o consumidor, o prémio tem ainda como objetivo contribuir para a dinamização do trabalho jornalístico dedicado à temática em causa.
Estes têm de ter sido publicados, entre 1 de abril a 31 de dezembro de 2019, em qualquer órgão de comunicação social ativo, em Portugal, independentemente do suporte utilizado – imprensa, rádio, televisão ou digital.
À semelhança da edição anterior, o anúncio do vencedor vai ser feito a 26 de abril, assinalando o Dia da Propriedade Intelectual.
O júri será composto por um representante de cada uma das seguintes entidades: Centromarca, Instituto Nacional da Propriedade Industrial, Direção-Geral do Consumidor, Associação Portuguesa das Agências de Publicidade, Comunicação e Marketing, Associação Portuguesa dos Anunciantes, Associação Portuguesa de Empresas de Conselho de Comunicação e Relações Públicas e uma “personalidade de reconhecido mérito nas áreas da marca que presidirá e será indicada pela Centromarca”.
A primeira edição do prémio, realizada no ano passado, distinguiu o jornalista Edgar Caetano, do Observador, com o artigo “O futuro do retalho. Como será ir às compras num shopping em 2028”.