Um mérito de que fez parte em 2016 enquanto presidente do júri, tarefa que reputa de “muito prestigiante e de enorme responsabilidade”. “E, ao mesmo tempo, uma maravilhosa experiência de aprendizagem com os colegas jurados, parceiros destas áreas, mas, sobretudo, com os casos que temos a possibilidade de avaliar. São muitos, dada a credibilidade e rigor dos critérios de avaliação, mas esta exigência, que é essencial para a participação nos prémios, traduz-se numa apresentação de qualidade e rigor verdadeiramente ímpar”, sublinha.
Entende que concorrer a estes prémios é valorizado pelos anunciantes e respetivas agências, até porque “a eficácia das campanhas, isto é, os bons resultados face aos investimentos, é um objetivo crucial para qualquer empresa, sobretudo numa altura em que há mais ferramentas para medir resultados e necessidade de otimizar budgets, repartindo-os pelos canais corretos”.
Para a área de mercado em que trabalha, a eficácia tem, “obviamente, um enorme sensível às variações da economia”, o que obriga a que os investimentos tenham de ser estrategicamente alocados e medidos, “analisando a sua eficácia para garantir a rentabilidade e retorno do mesmo, de acordo com o propósito da campanha, seja notoriedade ou vendas”.