A nova assinatura, revelou o CEO dos CTT, João Bento, esta segunda-feira, em conferência de imprensa, brinca com o naming em inglês – commitment e delivery, ambos sinónimos de entrega: “os CTT entregam coisas com entrega”.
“Apesar dos 500 anos, somos uma empresa com espírito jovem e queremos transmitir ideia de modernidade”, diz. Também o diretor Comunicação, Sustentabilidade e Marketing, Miguel Salema Garção, entende que “a marca não é conservadora, embora faça parte da história de Portugal”, assumindo agora uma linguagem “mais simples, direta e eficiente”.
O logótipo, com o cavalo, passa a ser exclusivo à comunicação corporativa e à área de filatelia, sendo deixado na comunicação comercial que assume “uma nova linguagem visual, com um novo colorido”.
A empresa passa a usar a apenas a designação CTT com várias cores e fundos na comunicação comercial com os clientes, “para dar mais força e coerência à comunicação, mas também para facilitar a compreensão da organização da marca nas suas múltiplas valências”. O portefólio foi reorganizado, com o objetivo de o tornar mais simples e claro para o cliente, fazendo desaparecer algumas marcas de produtos, por troca com descritivos do que é o produto/serviço associados à sigla CTT.
Com a nova assinatura de marca surge uma nova família de mensagens para o mercado – “de uma encomenda ao que quiser”, “de uma encomenda ao que deseja”, “de uma encomenda ao que sonha” –, bem como uma nova linguagem visual em diversos suportes. Haverá também um novo website e uma nova aplicação que irão simplificar a presença e o marketing da empresa no online e refletem este posicionamento mais orientado para o cliente.
O novo site, que ficará plenamente disponível a partir desta terça-feira, é uma porta de entrada para o universo CTT, tendo-se tornado mais acessível para o cliente particular e mais intuitivo para os clientes empresariais.
A app, que estará disponível no fim desta semana, segue o mesmo racional do site e surge como a adaptação do novo posicionamento dos CTT para o universo mobile, com uma nova linguagem gráfica. É também o primeiro exercício de consolidação, que funde duas apps: a app CTT (correios) e a app CTT e-Segue (encomendas).
As lojas próprias vão, de forma gradual, evoluir para um novo conceito, “mais moderno e dinâmico, indo ao encontro dos comportamentos e necessidades dos clientes e com uma experiência de loja mais efetiva, relacional e de conveniência”.
“Com este novo posicionamento, os CTT apresentam uma nova arquitetura de marca mais simples, refletidos também num novo site e numa nova app, que mostram a fortíssima aposta que a empresa está a fazer na adaptação à nova realidade do negócio. Com este novo posicionamento de marca são também lançados um novo site e uma nova app, que constituem apenas o arranque do que será uma presença digital cada vez mais forte”, observa João Bento.
O novo posicionamento será um dos três eixos das campanhas de comunicação da marca CTT para 2020, a par do negócio e dos 500 anos.