Um objeto indispensável
A minha agenda Moleskine. Numa época tão digital continuo a precisar de escrever, desenhar e planear tudo em papel. E tenho guardadas as (muitas) dos anos anteriores.
Um livro memorável
Dos que li recentemente, o “Elogio da Sede”, de José Tolentino de Mendonça. Uma leitura simples que nos toca pela abertura e curiosidade com que reflete sobre a vida e o mundo presente.
O filme da minha vida
É difícil escolher apenas um. Na lista dos mais memoráveis, incluiria “Forrest Gump”, “Kill Bill” ou “O Padrinho”.
O hobby
Yoga e padel, “balance and strength”. Gosto muito, mas nem sempre consigo dedicar o tempo e foco que gostava a estas atividades.
A série de eleição
Das mais recentes que vi, “Succession”. Uma série ao estilo de Shakespeare no século XXI com personagens inusitadas e interpretações fantásticas. Das clássicas, “Seinfeld”, claro.
Banda sonora da vida
Um álbum: “Lungs”, de Florence + The Machine.
Um destino inesquecível
O destino mais impactante foi, sem dúvida, Tóquio. O Japão é outro “mundo” que nos surpreende e apaixona pela diferença cultural. Mas Londres, pela ligação afetiva, por lá ter vivido, é a cidade à qual tento regressar sempre que posso.
Onde não voltarei
… a restaurantes de que não gostei.
O carimbo que falta no passaporte
São Paulo. Temos amigos lá e profissionalmente faria todo o sentido visitar, mas terá de ficar para 2023!
O recanto em Lisboa
O Parque das Nações, onde vivo desde 1998, é sempre o meu porto seguro. Adoro passear os meus cães nos jardins junto ao rio.
Tornei-me marketeer porque…
Por ser uma profissão tão transversal e talvez a única que consegue conciliar a arte, a inovação tecnológica com a criação de valor, o lucro das empresas. É muito estratégica.
A estratégia de marketing perfeita é…
Gosto de marcas com identidades fortes e aqui a estratégia perfeita é aquela que potencia uma ligação afetiva com o consumidor, que transcende a mera transação comercial ou a própria necessidade. Quando nos identificamos com o ADN de uma marca e o estilo de vida que representa, essa marca passa a ser difícil de substituir.
Se não fosse marketeer seria
Veterinária ou ambientalista na WWF. Sou muito determinada e gosto de me envolver e lutar por princípios, e as causas animais sempre tiveram um grande impacto em mim.
Marca com que gostaria de trabalhar
VEJA. Por conseguir aliar o design e criatividade com princípios fundamentais como a consciência ambiental e o comércio justo.
Uma marca de sempre
Apple, sem muitas dúvidas, por conciliar a vertente tecnológica com o formato aspiracional. Adoro tecnologia e foi onde iniciei o meu percurso em Marketing, na Vodafone Portugal e mais tarde na Vodafone Global no UK.
Uma figura inspiradora
Gosto muito da Michelle Obama, pelo aliar da força e determinação a uma gentiliza genuína que nos toca a todos. Mostra-nos a importância de dinâmicas familiares fortes e uma relação de parceria incrível em que duas figuras tão carismáticas convivem sem se anularem.
O rosto ideal para uma campanha da Arigato
Pessoas que sejam apaixonadas por experiências e valorizem o prazer de estar à mesa entre amigos. Um bom sorriso, mais do que um rosto específico.
Sushi tradicional ou de fusão?
No Japão tradicional, claro, mas num contexto ocidental prefiro um sushi mais contemporâneo e com influências de outras culturas (Não adoro a palavra fusão que tem vindo a ficar desvirtuada).
Peça de sushi preferida
Nigiri, pela simplicidade e pelas imensas possibilidades. É no arroz, na sua qualidade e tempero, que conseguimos identificar a “assinatura” do chef e do conceito. Num nigiri, conseguimos o detalhe o arroz e do peixe no seu melhor. Não é muito comum, mas adoro Ika Nigiri (nigiri de lula).