O segundo lugar pertence a Sarah Barbuto, italiana a viver em Espanha, que incorporou o rio e o coração do Douro numa ilustração digital. O pódio fica completo com o desenho digital do português João Cardoso, que adicionou uma câmara fotográfica aos olhos provocadores que observam o utilizador no rótulo original.
“Ficamos sempre muito felizes quando percebemos o nível de adesão por parte do público face aos vinhos que fazemos e às iniciativas que propomos. Tal como o próprio espírito Nat Cool, voltámos a unir várias gerações com diferentes contextos e paixões, num projeto focado em honestidade, frescura, aroma e respeito por cada região vitivinícola e cuja essência vai, literalmente, além-fronteiras”, afirma Dirk Niepoort.
“É um orgulho ver que o movimento Nat Cool é tão acarinhado e bem recebido, algo bem visível na quantidade e qualidade das propostas que nos chegaram. Recebemos muitas candidaturas, de vários pontos do mundo, que conseguiram captar a essência do projeto e transpô-la para os rótulos. Afinal, é este o objetivo Nat Cool: unir e criar ligações entre pessoas, além de terroirs”, reforça Daniel Niepoort.