Com curadoria de Helena Mendes Pereira, a exposição tem dezenas de trabalhos, entre desenhos e pinturas, “num equilíbrio entre o preto e branco e a cor, numa diversidade de formatos”.
“Hoje, é com profunda maravilha que assisto à gigante visão de Juan Domingues a partir do meu romance. O meu livro está mais que agigantado pela oportunidade de se tornar visual, está vivo. Saiu da palavra e é mais perto do físico, dessa ansiedade de estar para sempre”, afirma o escritor Valter Hugo Mãe.