Uma tragédia moderna do cidadão comum, que encontra na impotência do fracasso a derradeira violência, Morte de um caixeiro viajante foi escrita no imediato pós-guerra, em 1949, e é um sentido Requiem por uma sociedade que se baseia no triunfo individual, na competição e na exploração. Passada nos Estados Unidos da América, nos anos 1940, apresenta-se como um dos retratos mais magoados do sonho americano.
A peça é interpretada por Américo Silva, Joana Bárcia, André Loubet, Pedro Caeiro, Pedro Baptista, José Neves, Paula Mora, Tiago Matias, Sara Inês Gigante, Vânia Rodrigues, António Simão, Hélder Braz e Joana Resende.
O espetáculo marca o regresso da Rede Eunice Ageas que, nos próximos meses, levará três peças coproduzidas pelo Teatro Nacional D. Maria II a Bragança, Cartaxo, Portalegre e Portimão.