“Abordámos este desafio com a intenção de criar uma peça de consulta, graficamente arrojada e diversificada. Atributos que refletem as histórias e reportagens que a compõem”, refere o Flúor Studio.
“A Humanista pretende ganhar o seu espaço nas mesas e prateleiras “lá de casa”, como revista de status e reflexão. É uma revista para guardar. Tivemos de mergulhar a fundo em cada temática, para conseguirmos transmitir graficamente a mensagem, por vezes pesada, de forma ritmada, equilibrada e que fizesse todo o sentido para o leitor”, acrescenta.
O estúdio de design refere, ainda, que, tendo em conta os temas que a revista retrata, sentiu a “responsabilidade” de criar um layout “diferenciador”, que se apresenta quer através da capa, quer através do logotipo, que também desenvolveram, quer pela presença de uma “janela” (através do cortante) para o mundo real dos direitos humanos.
A Humanista pretende abrir uma nova janela editorial em Portugal, pensada para que o leitor possa observar, refletir e agir em prol de um mundo que contemple universalmente os direitos humanos de cada um.
Ao nível da criatividade, o desafio passa por, nas próximas edições, encontrar o equilíbrio entre a consolidação da identidade da revista e a diversidade de cada temática.
“Posso referir que foi e está a ser (porque já estamos a trabalhar no próximo número) um orgulho enorme a nossa participação no desenvolvimento deste projeto, quer pela sua temática atual e importante nos dias de hoje, quer pelo projeto gráfico que desenvolvemos que é único”, conclui a managing partner do Flúor Studio, Cristina Oliveira.