Um dos fatores de integração neste índice é o facto de o banco não ter recorrido a capitais públicos e ao free float market cap que foi avaliado à data de 31/12/2012, para além do forte reforço das restantes dimensões de sustentabilidade.
O BES obteve uma pontuação de 85 pontos, bem acima do valor da média dos bancos analisados, que se situou nos 58 e mais próximo do líder mundial que se encontra com 93 pontos. O ano passado o BES obteve uma classificação de 83 pontos no ranking europeu, subindo agora dois pontos, aproximando-se do líder do DJSI que manteve a sua pontuação de 2012, 93 pontos.
Nesta edição, a maior subida do BES foi a nível do critério Inclusão Financeira com uma classificação de 90 pontos face aos 57 do ano transato, tendo contribuído para este fim a parceria com a Caritas, o programa de Literacia Financeira e o alargamento do microcrédito a Moçambique.
De destacar ainda a boa performance do BES a nível de Estratégia para o Clima onde é reconhecido como líder e referência mundial, com uma classificação de 100 pontos.
Este ano, o Dow Jones Sustainability Europe Index é ainda mais restrito, tendo passado de 14 para 10 instituições.
A integração nos Dow Jones Sustainability Indexes representa o reconhecimento de que o BES se situa num patamar superior de práticas de sustentabilidade, posicionando-o entre os melhores neste domínio a nível internacional e comprova, uma vez mais, que a estratégia de sustentabilidade é um elemento fundamental do modelo de negócio e da missão do BES.
Com uma actuação crescentemente aprofundada nas três dimensões relevantes – social, económica e ambiental – o BES foi o primeiro banco português a integrar o Global 100 e o índice Footsie4Good, também referências para o mercado de capitais no domínio das empresas mais sustentáveis.
O reconhecimento externo e independente como sustainability leaders no sector financeiro é de elevado valor junto dos stakeholders do BES, designadamente os investidores institucionais – que consideram crescentemente estas dimensões nas suas decisões de investimento-, accionistas, clientes – que relevam cada vez mais o comportamento das instituições para além da sua actividade core business – e colaboradores – que valorizam cada vez mais serem parte de uma instituição que demonstra uma elevada performance em termos de desenvolvimento sustentável.
Fonte: LPM