Com uma fortuna estimada em 32 mil milhões de dólares, Bloomberg havia anunciado a intenção de se dedicar a projetos filantrópicos após o mandato como presidente da câmara de Nova Iorque, cargo que ocupou durante 12 anos até dezembro último.
Durante a gestão de Doctoroff, a faturação da agência quase duplicou, tendo alcançado os 9 mil milhões de dólares. Em comunicado aos funcionários, explica que decidiu sair porque, embora Michael Bloomberg não tenha tido a intenção de voltar a tempo inteiro, a verdade é que começou a descobrir o lugar “estimulante” que a empresa é e “naturalmente” quis envolver-se mais.