De acordo com o Business Insider, o ataque colocou online 13 GB de fotos e vídeos, sobretudo de jovens. É que cerca de metade dos utilizadores do Snapchat são adolescentes entre os 13 e os 17 anos.
As imagens foram obtidas através do site Snapsaved, que permitia aos utilizadores guardarem o conteúdo das mensagens quando as viam. O site pedia aos utilizadores os dados de acesso ao Snapchat, que usava depois para se ligar a este serviço.
Em comunicado, o Snapchat garante que não houve qualquer falha de segurança da parte da empresa. “Os servidores do Snapchat nunca foram comprometidos e não são a fonte destas fugas. Os snapchatters foram vítimas do uso de terceiras aplicações para enviar e receber snaps, uma prática que proibimos expressamente nos nossos termos de serviço, precisamente porque compromete a segurança dos nossos utilizadores”, diz a empresa, em comunicado.