Francisco Lufinha saiu da marina de Cascais a 3 de novembro, num barco movido apenas por energias renováveis, com destino às Caraíbas. Antes de atravessar sozinho o Atlântico, o navegador fez uma paragem técnica, na ilha de La Palma, nas Canárias. Seguiu depois para a ilha de Martinica, demorando 20 dias nessa travessia.
“A EDP Atlantic Mission foi de longe o desafio mais exigente física e psicologicamente que superei até hoje. Desde o desenvolvimento do barco, da preparação da travessia, até aos 47 dias em missão foram muitos os momentos de tensão e um enorme teste à minha resiliência”, começa por dizer Francisco Lufinha, que “não podia estar mais satisfeito e com o sentimento de missão cumprida”.
Por sua vez, a diretora de Marca da EDP, Catarina Barradas, afirma que “a EDP Atlantic Mission provou que a força do vento, da água e do sol é inesgotável”, até “para se cumprir objetivos que, à partida, podem parecer inalcançáveis”. “Ao longo destas semanas, o Francisco e esta missão foram sinónimos de resiliência, audácia e de esforço pela proteção do planeta, valores que partilhamos. Não podíamos estar mais orgulhosos do Francisco e da missão a que demos nome”, acrescenta.