No top 10 em termos de impacto seguem-se a Auchan, NOS, CUF, Vodafone e Caixa Geral de Depósitos, enquanto em reconhecimento pontuam a TVI, Vodafone, Caixa Geral de Depósitos, CTT e NOS.
Segundo o documento, 95% dos contactos efetuados consideram importante que as marcas tenham um contributo relevante neste contexto, destacando-se a perceção de impacto negativo do setor bancário.
Já, com a acrescida incerteza de informação, as marcas de media são selecionadas por critérios de credibilidade e reputação. As telecomunicações têm sobre si as mais elevadas expetativas em diferentes campos de atuação, desde a disponibilização de serviços gratuitos, criação de apps/plataformas online para ajudar na gestão do dia-a-dia, como ainda na redução de sensação de isolamento com medidas que promovam a socialização à distância.
O estudo sugere que as marcas de produtos alimentares que neste momento podem estar mais ausentes pela incerteza sobre o que comunicar, poderão trabalhar a vertente da nutrição, contribuindo com orientações de aconselhamento alimentar.
Já dos setores energético e financeiro, o consumidor espera apoios para ajudar no equilíbrio financeiro, assim como contribuir para o SNS com materiais essenciais. É no setor energético que as boas práticas a nível ambiental surgem com maior prevalência, no documento.