Os hospitais solicitam as refeições através do e-mail da plataforma e, após o pedido, a logística fica a cargo dos restaurantes associados, desde a confeção da comida ao embalamento e transporte. Devido ao elevado número de solicitações, “o pedido não é vinculativo e carece sempre de uma resposta com a respetiva confirmação da entrega”.
“Esta é uma iniciativa que tem também um importante impacto junto das equipas dos restaurantes, que, numa altura particularmente difícil, encontram uma motivação extra na ajuda aos profissionais de saúde. Estafetas, cozinheiros ou administrativos, todos têm hoje um trabalho consideravelmente mais impactante, consequente e profícuo na área da responsabilidade social do que acontecia antes do início da crise”, explicam os organizadores.
O objetivo é estender a ação a todo o país, por isso, a organização apela a que mais projetos da área da restauração, e provenientes de qualquer zona, se juntem à iniciativa. “O único requisito é a vontade de ajudar quem mais ajuda o País”, diz.