Os proprietários de direitos de autor passam, assim, a poder reivindicar a sua propriedade intelectual e recolher o lucro que advém de anúncios na rede social baseados nas suas criações. Ao expandir esta ferramenta, o Facebook permite que as páginas usem o conteúdo que é da propriedade de outra pessoa sem que esse conteúdo seja removido, e que possam escolher o seu conteúdo a partir de um inventário vasto para anunciantes. Está incluída ainda a possibilidade de um controle que permite que os anunciantes desativem a entrega de vídeos solicitados durante o fluxo de criação da campanha.
A ferramenta de pesquisa de propriedade intelectual em anúncios é outra novidade. O propósito é capacitar as marcas para identificarem com facilidade um conteúdo com a sua propriedade intelectual. O Facebook convida as empresas a inscreverem-se para aceder a esta ferramenta, para poderem pesquisar e monitorizar os anúncios com propriedade intelectual. Segundo o Facebook, “se alguma marca encontrar conteúdo que infrinja os direitos de autor, basta denunciar, e a equipa responsável por esta ferramenta, que está disponível 24 horas por semana, revê o conteúdo denunciado, e se necessário, retira-o da plataforma”.
“O objetivo do Facebook é garantir que as suas plataformas sejam adequadas e agreguem valor tanto para as pessoas como para os anunciantes, estando comprometido em tornar as plataformas melhores e mais seguras para os consumidores e para as marcas”, diz o Facebook, em comunicado.
